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In: Latin American perspectives, Band 50, Heft 1, S. 98-114
ISSN: 1552-678X
The emergence of Bolsonarism as a face of the extreme right in Brazil has come out of the articulation of several groups mobilized on social networks around a handful of key ideas including moral conservatism, economic liberalism, patriotism, public security, and a common enemy. Research on social networks and articles in the press shows that Bolsonarism has opened a Pandora's box, releasing behavior that combines racist antiracialism and racist racialism and that aims to dismantle the recent achievements of black and indigenous groups. A emergência do Bolsonarismo como manifestação da extrema direita no Brasil deve sua origem à articulação de vários grupos que se mobilizaram nas redes sociais em torno de um conjunto de idéias chaves que inclui um inimigo comum, um conservadorismo moral, um liberalismo econômico, o patriotismo e a segurança pública. Estudos sobre as redes sociais e artigos nos jornais mostram que o Bolsonarismo tem abrido uma caixa de Pandora, fomentando um comportamento que combina o antiracialismo racista com um racialismo racista que almeja desmontar os sucessos recentes conseguidos por grupos negros e indígenas.
In: Sociedade e estado, Band 33, Heft 1, S. 117-135
ISSN: 1980-5462
Resumo Baseado nas contribuições dos teóricos da decolonialidade e em diálogo com a tradição dos estudos do Atlântico Negro, o artigo, em busca de uma justiça cognitiva, propõe um diálogo horizontal e equitativo entre estas correntes do pensamento político-acadêmico e os intelectuais negros brasileiros. Para o desenvolvimento deste argumento, radicalizamos o compromisso do projeto decolonial com a corpo-geopolítica do conhecimento, bem como propomos uma maior ênfase nas raízes, mais do que nas rotas, dos estudos sobre o Atlântico Negro. Esta afirmação da corpo-geopolítica do conhecimento e das raízes é a chave tanto para a afirmação ontológica e epistemológica das populações negras quanto para construirmos um diálogo pluriversal e transmoderno, no qual as experiências particulares não se percam nem num provincianismo nem num universo abstrato.
In: Contemporânea: Revista de Sociologia da UFSCar, Band 7, Heft 2, S. 465-482
ISSN: 2236-532X, 2316-1329
In: Civitas: revista de ciências sociais, Band 16, Heft 3, S. 504
ISSN: 1984-7289
Baseado nas contribuições de Frantz Fanon, este artigo demonstra que ocolonialismo, mediante o racismo, produz uma divisão maniqueísta do mundo entrea zona do ser e a zona do não-ser. Argumenta que os sujeitos coloniais, em geral, e osnegros,em particular, habitam a zona do não-ser e, por isso, são invisibilizados peloolhar imperial. Diante disto, restará ao negro tornar visível sua existência por meioda afirmação de sua identidade e de seu corpo. Concluímos que a afirmação do corpopermite a elaboração do conhecimento a partir de uma localização particular, assimcomo permite reinventar um projeto político humanista.
In: Sociedade e estado, Band 30, Heft 1, S. 147-163
ISSN: 1980-5462
No momento em que se discute a ampliação de direitos das trabalhadoras domésticas no Brasil, este artigo traz para o centro das discussões o protagonismo das organizações políticas das trabalhadoras domésticas. Baseado em entrevistas realizadas com trabalhadoras domésticas, o artigo busca compreender as razões das desigualdades sociais que incidem sobre esta categoria profissional. Para tanto, argumenta-se que a colonialidade do poder e a interseccionalidade de gênero, classe e raça são fatores estruturais e dinâmicos capazes de explicar tal fenômeno. Por outro lado, argumenta-se também que as trabalhadoras domésticas, ao longo da história, têm articulado um movimento social em diálogo com os movimentos negros, sindicais e feministas e outros atores sociais que permite apresentarem um projeto decolonial. A este diálogo e articulação com movimentos classista-sindicais, movimentos negros e movimentos feminista dá-se o nome de interseccionalidade emancipadora. O artigo conclui constatando que a cada avanço legal desta categoria profissional o movimento político organizado das trabalhadoras doméstica tem estado presente.
In: Women's studies international forum, Band 46, S. 72-80
In: Cadernos pagu, Heft 39, S. 447-459
In: Latin American perspectives, Band 38, Heft 5, S. 33-45
ISSN: 1552-678X
Theories of decolonization (principally those of Dussel, Quijano, and Mignolo), hold that knowledge is produced not from a neutral and universal position but from the different positions of actors within a hierarchical structure of power. Analysis of the thought of Brazil's unionized domestic workers as a subaltern voice reveals that these workers' political activism produces a form of knowledge that articulates class, race, and gender and allows us to problematize the national hegemonic narrative, destabilizing the hegemonic cultural meanings structured by the myths of racial democracy and the good master.
In: Latin American perspectives: a journal on capitalism and socialism, Band 38, Heft 5, S. 33-46
ISSN: 0094-582X
In: Sociedade e cultura: revista de ciências sociais, Band 25
ISSN: 1980-8194
O presente artigo tem por objetivo desenvolver uma reflexão sobre a tensão desencadeada pela introdução do negro-vida e a tematização da branquitude. Para tanto, nos baseamos num trabalho empírico sobre a vigência das ações afirmativas em três faculdades de direito do país, as Faculdades de Direito da Universidade Federal da Bahia, da Universidade de Brasília e da Universidade de São Paulo. No estudo que desenvolvemos com os docentes daquelas faculdades, propomos uma interpretaçãobaseada nas ideias de "patologia social do branco brasileiro" e da neurose cultural do "racismo por denegação". Na análise das entrevistas, identificamos a existência de um fator que consideramos crucial nos mecanismos atuais de reprodução da desigualdade, a branquitude; e, por outro lado, identificamos a emergência de uma nova perspectiva trazida por pesquisadores e pesquisadoras antirracistas e negros/as, que nomeamos como negro-vida.
In: Sociedade e estado, Band 31, Heft 1, S. 15-24
ISSN: 1980-5462
O artigo situa a decolonialidade como projeto que teve origem simultânea ao início do sistema-mundo moderno/colonial, sendo que este organiza diferenças e desigualdades entre povos a partir da ideia de raça. O artigo destaca como característica distintiva do projeto decolonial a produção do conhecimento e as narrativas a partir de loci geopolíticos e corpos-políticos de enunciação. Entre esses loci de enunciação chamamos a atenção para o conhecimento produzido a partir de uma perspectiva negra das Américas e Caribe.
In: Sociedade e estado, Band 36, Heft 3, S. 1085-1111
ISSN: 1980-5462
In: Mapping Global Racisms
This book assesses the nature and extent of the project of deracialisation required to counter the contemporary dynamics of racialisation across four varieties of modernity: Sweden, South Africa, Brazil and the UK, based on original research on each of the four country contexts. Since racism began to be recognised or identified as a problem, an assemblage of supra-national initiatives have been devised in the name of combatting, dismantling or reducing it. There has been a recent shift whereby such supra-national bodies move toward embedding strategies against racism within the framework of human rights and devolving such responsibility to other bodies at a national level. The authors bring together a team of international experts in this field, in order to compare the priorities and effectiveness of current strategic approaches in each national context, examining their relationalities and connecting these cases within a joint theoretical and methodological framework. Thus, this book contributes to theoretical knowledge on racialisation and deracialisation, produce a new data set on contemporary interventions and institutions and establish new principles and practice for national projects of deracialisation and anti-racism, building on cross-national learning